segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Classe C deve impulsionar crescimento da banda larga

O crescimento do número de usuários de banda larga virá da classe C, aponta pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgada nesta segunda-feira (5).
Segundo o estudo, o crescimento do número de famílias com computador em casa virá dos lares nos quais a renda varia entre três e dez salários mínimos (de R$ 1.635 a R$ 5.450) – e que apresentou aumento de 9% nos domicílios informatizados entre 2006 e 2010.

Como as classes A e B já estão atendidas pelo serviço e acessam a internet com frequência, a classe C não apresentou nem alta nem queda no número de computadores. Por isso, o maior resultado do PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), em 2014, deve ser observado entre os consumidores que mais crescem economicamente.

Uma das condições mínimas para a inclusão digital, a compra de um computador, deve ser estimulada e facilitada pelo governo, aponta a pesquisa. Para conseguir o resultado desejado e estimular a venda das máquinas e o uso de banda larga a R$ 29 por mês, o projeto propõe aos Estados a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias). Nos demais locais nos quais a proposta não for aceita, o serviço será oferecido por R$ 35.

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